Eventos importantes da história são classificados com expressões marcantes, tipo; “a luta dos século”; “o julgamento do século”, e assim por diante… Hoje, pela relevância ímpar em nosso tempo, quero falar deste 7 de Setembro – comemoração do Dia da Independência do Brasil – quando o mundo assistiu ao “fiasco do século”. Uma comemoração tão importante, mas sem o povo. O presidente Lula desfilando em carro aberto, com toda a pompa de um rolls-royce icônico, acenando para o vácuo… pois, esqueceram de avisar o povo, que não compareceu.

E foi assim por todo o Brasil…

Há, porém, uma honrosa exceção para São Paulo, onde a afinidade do governador Tarcísio de Freitas com o ex-presidente Bolsonaro fez com que o povo se identificasse e comparecesse em peso à solenidade cívico-militar no Anhembi.

No entanto, o que mais nos surpreendeu foi que, acompanhando a ausência dos eleitores do ex-presidente Bolsonaro, os eleitores do presidente Lula também não compareceram aos desfiles, deixando vazias as ruas de todo o Brasil. Confirmando assim, aquela máxima que diz: “O povo é sábio e sabe fazer suas escolhas”.

Agora, na verdade, o que mais marcou a indignação de um povo foi a forma pacífica, sem manifestações estrondosas, apenas o silêncio e o desprezo imperando, num magnífico exemplo ao mundo.

O país merece que, em curto espaço de tempo, retomemos a absoluta normalidade democrática, sem perseguições e com absoluta independência entre os Poderes, para que possamos comemorar, por exemplo, os recordes de safras agrícolas registradas recentemente, graças ao agronegócio, tão atacado pelos esquerdistas, mas que vai alimentar mais de 1 bilhão de pessoas em todos os continentes.

Finalizo agradecendo a Deus por colocar discernimento no coração do povo cristão, conservador, que somos maioria, e assim manifestar pacificamente as suas aflições. E peço que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo o povo brasileiro.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.